A galera corintiana ficou sabendo nos últimos dias sobre a grana que o Corinthians deve, com o balanço de janeiro sendo o primeiro sob o comando do Augusto Melo, depois de ganhar as eleições em 2023. A revelação mostra um dos maiores desafios financeiros que o Timão encara hoje em dia. O nosso alvinegro tá com uma dívida de R$ 423 milhões no curto prazo.
Mesmo com a notícia boa de um superávit de R$ 67,9 milhões no futebol em janeiro, impulsionado pelas vendas de alguns jogadores, ainda tem muita estrada pela frente. A dívida do clube, sem contar a grana que deve à Caixa pela Arena Neo Química, passa fácil dos R$ 900 milhões.
O Rozallah Santoro, diretor financeiro do Corinthians, disse numa entrevista recente que vão precisar pelo menos de três gestões pra resolver de vez o pepino financeiro que os caras deixaram.
Segundo ele, a situação é bastante delicada e demandará tempo e esforço para ser solucionada.
Santoro destacou que o clube acumulou uma série de dívidas ao longo dos anos, resultado de má gestão financeira e falta de planejamento adequado. Ele ressaltou que a atual administração já vem trabalhando arduamente para reverter esse quadro, mas reconhece que é um desafio complexo.
O diretor financeiro ressaltou que é necessário implementar medidas de contenção de gastos e buscar novas fontes de receita para equilibrar as finanças do clube. Além disso, ele afirmou que é fundamental reestruturar os contratos dos jogadores e reduzir o peso da folha salarial.
Santoro também destacou a importância de buscar parcerias estratégicas e atrair investidores para ajudar a sanar as dívidas do Corinthians. Ele ressaltou que essa será uma das principais metas das próximas gestões, pois a colaboração externa será fundamental nesse processo de recuperação financeira.
O diretor financeiro finalizou a entrevista reforçando o compromisso da diretoria em resolver o problema financeiro do clube de forma transparente e responsável. Ele ressaltou que, apesar dos desafios que o Corinthians enfrenta, acredita no potencial do clube em se reerguer e retomar sua estabilidade financeira.
Mais uma vez fica claro que a situação financeira do Corinthians é um pepino que demandará tempo e esforço para ser resolvido. No entanto, com uma gestão responsável, medidas assertivas e parcerias estratégicas, o clube tem chances de superar esse desafio e voltar a brilhar tanto dentro como fora de campo.
“Não vejo nenhum cenário diferente de, no mínimo, três gestões, que façam tudo muito certo, que acertem muito mais do que errem. Se me perguntar qual minha meta pessoal, é equacionar esse curto prazo e desafogar o fluxo de caixa. Se eu não fizer isso, eu não resolvo o resto”, disse Rozallah ao “De Primeira”.
Sacou que transparência é chave pra encarar os problemas e traçar metas claras em relação à grana do Corinthians.
O Augusto Melo garantiu que vai dar um jeito de pagar tudo que o Corinthians deve, mas sem largar mão de montar um timaço. O presidente tá ligado que dá pra acertar as contas e manter a competitividade. Na opinião dessa gestão, um time fraco não atrai patrocinadores top e nem torcida interessada no Corinthians.
